Meu DNA esconde a poesia.
Ela escorre entre minhas moléculas,
Reafirma-se entre minhas células,
Movimenta-se entre meus glóbulos,
Energiza-se entre minhas sinapses
E se faz visível entre meus movimentos.
Sou atomicamente poética,
Inegavelmente,
até o fim.
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